A procura do capital humano em recursos humanos

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Capital humano em recursos humanos: que é o sucesso de uma empresa não é novidade, mas você sabe o tamanho dessa responsabilidade para um executivo de RH?

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Parece tamarindo, tem gosto de laranja, mas é feito com limão.

Você está lendo esse post, em frente ao computador ou smartphone, está curioso com este título, e pensando como poderá aplicar essas técnicas em seu negócio, e sabe que eu não usaria seu tempo para lhe passar um conhecimento que não fosse extremamente importante.

Em um famoso programa de televisão, o personagem principal, ao ser questionado sobre o sabor dos refrescos que vendia, respondeu:

  1. Esse é de limão, parece tamarindo e tem gosto de laranja.
  2. Esse é de tamarindo, parece laranja e tem gosto de limão.
  3. E esse é de laranja, parece de limão e tem gosto de tamarindo.

Eu poderia lhe dizer que esta confusa situação nada tem a ver com human resources, mas eu tenho certeza de que você já o relacionou com algum fato do seu cotidiano.

No meu caso, a ideia surgiu da descrição de uma vaga para Diretor Executivo de RH, a empresa procurava profissional com formação em “psicologia, administração, ciências contábeis ou engenharia”, descrevendo como principais atividades: promover engajamento, fortalecer a cultura organizacional e gerir outras tantas áreas relacionadas, dentre elas, as rotinas de folha de pagamento e encargos previdenciários.

Agora estou me perguntando se os encargos previdenciários deveriam ser responsabilidade de psicólogos, administradores, contadores ou engenheiros. Pense.

E se o planejamento previdenciário estiver sendo feito por psicólogos e a gestão de pessoas por contadores? Reflita.

A procura do capital humano em recursos humanos.

Einstein escreveu em seu ensaio Self-Portrait em 1936:

“O que é significativo em sua própria existência é apenas consciente, e certamente não deve incomodar o outro companheiro. O que um peixe sabe sobre a água em que ele nada toda a sua vida?”

A importância do capital humano para o sucesso de uma empresa não é novidade, assim como é de conhecimento geral o peso dos tributos sobre a folha de pagamento.

A Receita Federal estima que 27% da carga tributária brasileira tem origem nela. 

Esse é o tamanho da responsabilidade de um executivo de recursos humanos, um conflito existencial que eleva a dificuldade em se obter eficiência nas duas direções: gestão de pessoas e custo previdenciário. 

O capital humano em recursos humanos

O que me motivou a utilizar esta abordagem foi a convicção de que é impossível obter engajamento das pessoas, ter uma cultura organizacional alinhada aos princípios da empresa e ainda ser eficiência com o orçamento, generalizando objetivos pessoais, é o mesmo que oferecer cenouras como prêmio por um desafio entre coelhos e macacos, os dois a comem no final, mas o macaco sonhava com bananas, como conseguir que ambos tenham a mesma motivação?

Este que vos escreve se chama Alfredo Dirceu da Rosa, formado em ciências contábeis pela UNICENTRO/PR e pós-graduado em direito tributário pelo IBET/PR, preciso dizer que não foi nada fácil para mim comentar sobre os desafios na gestão de pessoas, uma vez que minha especialidade é o planejamento previdenciário e tributário, mas é o resultado esperado que move minhas ações, e eu tenho muitos pensamentos disruptivos para te surpreender.

Fundei o escritório Rosa Neto com objetivo de suprir este tipo de lacuna organizacional, em outras palavras, permitir o executivo de recursos humanos a focar no capital humano, apoiando-o com gestão dos encargos previdenciários de forma que não haja demasiada dependência técnica na tomada de decisão.

Acesse blog.rosanetotributos.com.br para debater conosco, vamos juntos engajar pessoas, fortalecer a cultura organizacional e gerar lucro em nossos centros de custo.

Este artigo foi escrito por Alfredo Rosa, Especialista Tributário da Rosaneto, especialmente para a ebdi.

O capital humano em recursos humanos