O Supply Chain Management (SCM) – ou gerenciamento da cadeia de suprimentos – em português, além de gerar vantagem competitiva, faz com que as organizações consigam elaborar um planejamento mais assertivo, com metas e planos de ações eficazes.
Afinal, por intermédio do SCM, as empresas podem identificar todas as necessidades e alinhá-las. Outra vantagem é que a organização passa a possuir uma referência na hora de acompanhar a evolução de cada processo, desde o fornecedor até o momento em que o item chega no cliente.
Confira abaixo, as melhores práticas de SCM
O mapeamento de processos, por exemplo, é considerado uma prática excelente de SCM porque ajuda as empresas a identificarem falhas na execução das atividades, implementar e criar ações de melhoria, além de padronizar a sua execução.
Com isso, os riscos de erros são minimizados e as empresas conseguem diminuir o retrabalho. Sem falar que os processos e os resultados são aprimorados e é possível obter ganhos em produtividade, agilidade, custos etc.
A integração entre as áreas e as empresas é outra prática de SCM que se destaca. Isso porque um gerenciamento eficaz da cadeia de suprimentos depende da comunicação entre as empresas, pois é preciso alinhar estratégias, objetivos e processos internos.
E ao adotar essa prática de integração, é possível alcançar uma sinergia entre as partes para que as atividades sejam interligadas e, consequentemente, as informações fluam o tempo todo. Desta forma, as informações chegam aos seus destinatários em tempo hábito para que todos possam tomar decisões assertivas e o mais rápido possível.
Computação em nuvem e automação
Agora, computação em nuvem e automação são palavras de ordem quando se trata de tecnologia aplicada à SCM. Afinal, o armazenamento de dados cloud permite a gestão de maneira muito mais rápida e segura, arquivando dados de produtos, vendas, entregas, indicadores de sucesso, metas e tantas outras informações importantes.
E o diferencial é que todos esses dados podem ser acessados em qualquer lugar e a qualquer hora pelas partes envolvidas. Já a automação permite a aplicação de tecnologia em rotinas operacionais, trazendo praticidade para o dia a dia.
Ainda no campo da inovação, a robótica e a internet das coisas em equipamentos e maquinários vieram para manter os robôs em tarefas mais operacionais, o que favorece que os times se voltem para as atividades analíticas, seja de monitoramento, controle ou gestão de dados.
Adotar o inventário rotativo
Adotar o inventário rotativo também é uma das práticas importantes do SCM porque, ao contrário do modelo antigo, as contagens são mais frequentes e cada uma delas abrange um volume menor de itens. Portanto, o estoque como um todo é dividido da maneira que o processo logístico achar conveniente.
E essa forma de controlar e registrar o inventário aumenta a precisão do controle de estoque, pois ele é acompanhado com mais frequência, reduzindo possíveis erros e minimizando perdas. Isso porque prazos de validade vencidos, extravios, furtos internos etc são facilmente mapeados.
Métodos de gestão de estoque
Abaixo, duas das técnicas mais conhecidas quando o assunto é gestão de estoque. Confira:
Just in Time (JIT): estoques mantidos no menor nível possível (novas compras são feitas pela demanda prevista). Essa técnica ajuda a evitar desperdícios, mas pode permitir faltas no caso de imprevistos.
Just in Case (JIC): apesar de a previsibilidade também ser importante, a manutenção do inventário leva em conta os maiores níveis possíveis de estoque. Essa técnica previne contra faltas, mas pode gerar perdas e excessos com mais facilidade.
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