Transformação digital no varejo: é preciso inovar

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“Transformação digital no varejo: para sobreviver, é preciso inovar”. Esse é o tema da oitava edição do SAB: Retailed!IT, que reunirá, de 12 a 14 de abril, no Mavsa Resort, em Cesário Lange (SP), um time seleto de líderes para debater as principais mudanças e comportamento do setor varejista e TI.

A imersão de três dias, uma iniciativa da ebdi, visa discutir qual o papel do CIO no varejo. Afinal, para sobreviver na era digital, as marcas precisam entender o comportamento dos seus potenciais clientes e a maioria deles dá sinais de mudanças com os avanços tecnológicos e não vão ficar esperando as empresas se adequarem. 

Além disso, o novo varejo tem como foco pessoas e não produtos ou serviços. E para ganhar vantagem competitiva, diante de uma concorrência acirrada, é preciso atender às necessidades e os desejos dos consumidores. Tanto que as empresas da chamada nova economia criaram modelos de negócios impensáveis tendo como foco o ser humano.

Vale ressaltar que a maior parte dessas empresas ganhou mercado não só pela inovação, mas por investir na agilidade durante o atendimento, praticando menores custos e com mais qualidade. Agora, o grande desafio do comércio atualmente é saber conciliar online e off-line para aprimorar a experiência do cliente.

Transformação digital no varejo: novo papel do CIO

E diante de tantos desafios frente às novas tecnologias,  o CIO se tornou o protagonista no processo de transformação digital das marcas. Sua atuação é crucial para que as empresas se adaptem às mudanças de mercado e ganhem vantagem competitiva.

Isso porque para introduzir e implementar tecnologias inovadoras, o Chief Information Officer precisa ter uma visão estratégica da essência do negócio e ir além dos conhecimentos técnicos. O olhar macro do CIO, além de minimizar os impactos gerados pela adoção de novas tecnologias, ajuda a identificar e adotar tendências do setor de atuação antes da concorrência.

Mas para obter sucesso nessa jornada da transformação digital, o líder de tecnologia precisa manter um relacionamento estreito com todos os setores da organização, principalmente com o C-level. Os diálogos com as equipes operacionais têm que ser frequentes e o maior desafio é fazer com que os colaboradores absorvam rapidamente às mudanças tecnológicas da empresa.

Claro que a cultura da organização também vai facilitar ou não a vida do CIO nesse processo, por isso, a estratégia da empresa tem que estar muito bem alinhada com o CEO e outros executivos seniores.

Tendências do varejo

Ficar antenado às novas tendências também é extremamente importante para driblar a concorrência na era digital. A estratégia omnichannel, por exemplo, visa integrar diferentes canais de venda e já está sendo utilizada por várias redes varejistas no Brasil.

Mas é importante esclarecer que essa tendência é diferente do Mutichannel ( ter vários canais de vendas), pois independente do canal utilizado, o Omnichannel oferece ao consumidor a mesma experiência de compra, o que estimula a decisão de compra do cliente.

Cultura centrada no cliente

Mas para criar uma cultura centrada no cliente, as empresas precisam ter a capacidade de se enxergar de fora, ou seja, pelas lentes do consumidor.

De acordo com artigo da Neurotech, “é preciso entender problemas que nem ele próprio percebe que tem. E, a partir daí, desenvolver soluções para ajudá-lo, numa oferta realizada na hora certa, e que seja provedora de benefícios mútuos”.

Segundo a Neurotech, “esse é um discurso conhecido do mercado e amplamente pregado no ambiente de negócios global e nacional. Mas na prática, percebemos que a adoção de uma estratégia de centralidade do cliente ainda deixa muito a desejar.”

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