Automação de processos: alta produtividade, com eficiência

A automação de processos é de grande importância para as empresas porque retira gargalos que suscitam ineficiências às operações corporativas. Por isso, atualmente é quase impossível administrar um negócio sem o uso de softwares de gestão e sistemas integrados. Afinal, a tecnologia é a aliada número um da alta produtividade, com eficiência.

Mas vale ressaltar que a automação de processos pode estar no dia a dia do seu negócio de uma série de maneiras, contribuindo com empresas de todos os portes e segmentos de mercado. Isso por ser uma técnica de gestão de negócios que consiste na aplicação de métodos simples até os mais complexos, sendo que o grau de intervenção humana vai depender de cada situação.

Mas quais sãos as vantagens da automação de processos?

  • Reduz o tempo de produção;
  • Padroniza serviços e produtos; 
  • Permite o gerenciamento de processos;
  • Integra diversos setores dentro da empresa;
  • Reduz o tempo de atividades operacionais; 
  • Reduz os gastos ao eliminar a margem de erro e o retrabalho; 
  • Gera relatórios precisos sobre os índices de produtividade da empresa;
  • Permite a integração de multiplataformas.

Automação de processos: principais tipos

Automação programável: com classes específicas de produtos definidas no sistema da planta, basta selecionar um programa diferente no controlador para que um novo produto possa começar a ser feito, facilitando a alternância na produção de produtos distintos.

O uso desse tipo de automação é recomendável para indústrias de produção reduzida, haja vista que a reprogramação da máquina para adaptá-la a criação de novos itens demanda tempo e envolve algum nível de complexidade.

Inclusive, por essa razão, a reprogramação acontece, em regra, no fim da produção de um lote.

Automação fixa: se caracteriza pela alta rigidez da configuração dos equipamentos, o que pode ser muito benéfico, do ponto de vista econômico, quando se trabalha com uma produção de alto volume. Nesse caso, a máquina foi projetada para executar uma ação específica e repetitiva.

Automação flexível: é a evolução da automação fixa e programável. Ou seja: um híbrido de ambos. Ela oferece uma flexibilidade maior para lidar com variações de design de produto. Assim, os operadores podem dar comandos na forma de códigos no programa de computador, se quiserem alterar a sequência dos processos.

Automação integrada: é aquela na qual todos os processos, do design ao despacho, incluindo até o manuseio dos equipamentos, são operados por “robôs” de modo integrado, o que traz ganhos em excelência de produção e em economia. Por meio desses sistemas, torna-se viável adaptar a automação conforme as solicitações dos clientes, otimizando, dessa maneira, todas as operações.

Automatização de processos: ser humano x máquinas

A automação de processos não surgiu para substituir a atividade humana nos negócios. E, por isso, os gestores precisam entender melhor o papel do ser humano neste processo. Pra começar, máquinas não sabem lidar com incertezas e mudanças. Ao contrário dos colaboradores, que conseguem encarar cenários inesperados. E diante disso, é preciso avaliar e mapear quais processos podem se tornar automáticos.

Em seguida, escolha a solução tecnológica mais adequada para o seu negócio, levando em consideração questões de segurança e compliance. O próximo passo é treinar a equipe e mostrar para todos os colaboradores, fornecedores e clientes quais benefícios a automação irá trazer para a empresa.

Além disso, monte uma equipe de apoio ou contrate uma externa (pode ser da própria fornecedora da solução) para orientar e tirar as dúvidas dos colaboradores. E inicie a automatização pelos processos mais simples, pois vai facilitar a compreensão de todos. Leia a matéria: Como implantar a automação de processos?.”

Para se aprofundar sobre esses e outros assuntos, participe do Encontro Automation Journey (processos e automação). Clique aqui para saber mais (vagas limitadas).

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