Educação Corporativa: time qualificado gera vantagem competitiva

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Criar uma estratégia de Educação Corporativa eficaz é um dos maiores desafios para as empresas nos dias de hoje. Afinal, promover na organização uma cultura de aprendizagem, aliando necessidades das áreas de  negócios com treinamentos, principalmente voltados para a transformação digital, não é uma tarefa fácil.

Essa dificuldade se deve ao fato de as organizações não enxergarem seus colaboradores como a parte mais importante para o crescimento dos negócios. Eles irão contribuir, ou não, para que as empresas alcancem seus objetivos mais rapidamente. E um time qualificado entrega melhores resultados.

 Mas para isso é preciso unir forças e investir em uma cultura de aprendizagem contínua. Ao oferecer programas de capacitação, tanto técnicos como comportamentais, os colaboradores crescem profissionalmente e passam a ter uma nova visão dos negócios. E isso só qualifica o capital humano das empresas.

Educação Corporativa: tudo muda o tempo todo

Vivemos em um mundo em constante transformação. Nada mais é estável. E no universo corporativo é crescente o desejo dos executivos de inovar, de criar startups de sucesso, principalmente os de gerações mais novas.

Por isso, as empresas precisam estimular e capacitar cada vez mais seus colaboradores. A educação corporativa é muito mais que cursos, treinamentos e palestras. É necessário alinhar: capacidades técnicas e comportamentais dos funcionários com os objetivos, os resultados esperados pela organização.

E esse é um dos grandes desafios para os profissionais de RH. “Na escola tradicional dos anos 90, o aprendizado formal era submetido a um modelo linear e lógico de conhecimento fundamentado em modelos de cognitivismo e comportamentalista, onde o detentor da informação era o principal responsável pela transformação desse conhecimento”, explicam Danilo Olegario, diretor de relacionamento, e Liriane Celante, diretora de educação corporativa, ambos da Aegea, neste artigo escrito a quatro mãos.

E essa lógica do aprendizado, segundo eles, “se aplicava também ao mundo das organizações onde os modelos predominantes dos treinamentos corporativos se baseavam em estruturas que valorizavam a repetição como reforço do conhecimento”. 

Com os avanços tecnológicos, essa lógica do aprendizado caiu por terra. Tudo mudou e a necessidade de as empresas se reinventarem cresce a cada dia. “Afinal, a inovação não é mais uma exclusividade das gigantes depois que as startups pulverizaram no mundo onde todo dia tem um ‘geniozinho’ criando algo novo na sua garagem e que certamente definirá o comportamento do mercado”, argumentam os executivos da Aegea.

Cultura de aprendizagem: comunicação transparente

Transparência nas comunicações é fundamental para que as organizações estabeleçam uma cultura de aprendizagem mais assertiva. Além de promover a colaboração entre todos os funcionários, seguindo hierarquias, é importante que os líderes estejam abertos ao diálogo.

Por outro lado, cabe a cada colaborador se conscientizar da importância da progressão da sua carreira, via ferramentas oferecidas pela empresa.  E esse processo de desenvolvimento pessoal, de buscar excelência no trabalho, pode e deve ser estimulado pelo departamento de RH.

 Uma das formas de se aprofundar sobre estes e outros assuntos que envolvem avanços tecnológicos e seus impactos na educação corporativa  é debatendo com profissionais da área. Participe do Corporate Education – a reunião virtual terá cerca de 50 executivos.